
Dedicado a ti meu amor!
Dedicado à mulher que me deu a vida!... à mulher que eu amo imenso e com quem quero viver!
Quando se ama intensamente
Sem medidas, nem proporções
O coração roga urgência
Em encontrar seu ápice do seu prazer
Os amantes trocam carícias ardentes
Dizem coisas eloquentes
Se enrolam e rolam até o total delírio
No deleite de dois corpos unidos
Até que alcancem a explosão total
E nesta entrega, encontram afinal
O orgasmo carnal, a satisfação de um prazer animal.
O poeta procura rimas, encaixa os versos
Acaricia o papel maliciosamente com a grafite
Compõe, escreve, e linha após linha
Descreve o sentimento que aflora da alma,
Seu amor.
E em verso e prosa
Toca profundamente o coração de sua doce amada
A mesma a quem tantas vezes amaldiçoa em desgraças,
E em tantas mesmas vezes glorifica em graça
Mas que sempre haverá de amar
A vida,
A vida é sua doce amada
A bela que lhe faz sorrir,
A fera que lhe faz chorar
E quem sedutoramente lhe inspira
E assim fazendo amor com a vida
Envolto em suas emoções
No prazer do intelecto o ponto culminante
Finalmente o poeta encontra o ápice do seu bel-prazer
O poema
E nestas linhas mal escritas
Transpondo palavras perdidas tento compor
Ao expor meu frágil ego de coração aberto
Estou apenas a fazer amor
Com a vida
A vida que amo tão intensamente.
Sem medidas, nem proporções
O coração roga urgência
Em encontrar seu ápice do seu prazer
Os amantes trocam carícias ardentes
Dizem coisas eloquentes
Se enrolam e rolam até o total delírio
No deleite de dois corpos unidos
Até que alcancem a explosão total
E nesta entrega, encontram afinal
O orgasmo carnal, a satisfação de um prazer animal.
O poeta procura rimas, encaixa os versos
Acaricia o papel maliciosamente com a grafite
Compõe, escreve, e linha após linha
Descreve o sentimento que aflora da alma,
Seu amor.
E em verso e prosa
Toca profundamente o coração de sua doce amada
A mesma a quem tantas vezes amaldiçoa em desgraças,
E em tantas mesmas vezes glorifica em graça
Mas que sempre haverá de amar
A vida,
A vida é sua doce amada
A bela que lhe faz sorrir,
A fera que lhe faz chorar
E quem sedutoramente lhe inspira
E assim fazendo amor com a vida
Envolto em suas emoções
No prazer do intelecto o ponto culminante
Finalmente o poeta encontra o ápice do seu bel-prazer
O poema
E nestas linhas mal escritas
Transpondo palavras perdidas tento compor
Ao expor meu frágil ego de coração aberto
Estou apenas a fazer amor
Com a vida
A vida que amo tão intensamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário