
Só quero sentir-te...
Neste espasmo e volúpia
De rio sem pressa
Do infinito sal do mar.
Só pretendo eternizar
essa cadência simetrizada
De lençol, que me destapa,
E te oferece o meu corpo nu,
Em indisfarçáveis erupções
de desejos indefinidos
Que desfalecem nos teus beijos.
Só quero que me ames...
Com a suavidade das ondas
onde o mar se explica
na sagacidade húmida
da concha que me aceita!
Só quero sentir-te…
Pertencer-te e amar-te…
Até que a exaustão nos entregue
Aos cânticos indeléveis da noite!
Ah, amor,
Amo-te... Amo-te!!
Neste espasmo e volúpia
De rio sem pressa
Do infinito sal do mar.
Só pretendo eternizar
essa cadência simetrizada
De lençol, que me destapa,
E te oferece o meu corpo nu,
Em indisfarçáveis erupções
de desejos indefinidos
Que desfalecem nos teus beijos.
Só quero que me ames...
Com a suavidade das ondas
onde o mar se explica
na sagacidade húmida
da concha que me aceita!
Só quero sentir-te…
Pertencer-te e amar-te…
Até que a exaustão nos entregue
Aos cânticos indeléveis da noite!
Ah, amor,
Amo-te... Amo-te!!
Autor: Vony Ferreira
Dedicado à mulher da minha vida
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