
Que teima em castigar meu peito
Que produz dor
Necessidade
Carência?
Que faço eu sem ti, amor?
Como aplacar essa coisa incomoda chamada saudade?
Como domá-la?
Como fazer com que caiba no meu peito?
Ah, quem me dera poder estar ao teu lado agora.
Desfrutar de tua doce e agradável companhia
Segurar nas suas mãos e sentir que não estou só.
Ouvir a tua voz suave qual melodia aos meus ouvidos
Abraçar-te e sentir o teu calor
A fragrância que exala do teu corpo tão desejável para mim.
Beijar-te manso e calmamente
E perder-me;
Nas delícias do teu amor.
Que saudade, amor!